terça-feira, 29 de setembro de 2009
Um trem, uma pauta, uma aventura.
domingo, 20 de setembro de 2009
Fechado para... Soluções?!
É, é isso mesmo. Como se não bastasse os enúmeros feriados e a baixa qualidade do ensino público, ainda suspenderam as aulas adiando, ainda mais, o tempo do saber. E o motivo? Ah, falha na saúde.
Enquanto era só notícia e só em outros países, ninguém se importava e dizia, à quem quisesse escutar, que estávamos preparados para recever todo e qualquer caso da nova gripe. Pois bem. O discurso foi lindo e as propagandas melhores ainda. Tudo tão lindo que estamos à beira de uma pandemia sem controle e sem previsão de conserto.
Juntando tudo e misturando na tijela da sociedade, temos um medo. Sim, medo e atraso. Os que estavam, até então, totalmente preparados, temem uma expansão descontrolada e encontram como solução, retardar tudo. Aulas, funcionamento de órgãos e até mesmo comemorações cívicas.
O país está no meio de uma crise que nada tem a ver com cifrões. Uma crise que afeta a parte que mais interessa aos cidadãos. A saúde.E quando o povo pergunta se ou quando terá fim, a resposta é sempre a mesma: “Ah, cancela tudo que a gente pensa e resolve depois...”.
PS: Escrevi esse texto em 7/08, só que não tava comigo. Daí peguei agora, dei uma mudada e postei! Acho que, pelo assunto, ainda tá valendo..!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Pequena junina.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
E agora, José?!
Sim. Deve ter sido isso que o nosso querido Belchior pensou quando, ligando os noticiários brasileiros, viu que sua festa havia acabado e o povo todo sumiu. Afinal, não se pode nem sumir um pouquinho, que o mundo inteiro se desespera. O mal, é precisar sumir pra isso.
Durante anos, foi um ícone musical. Apoiou ONGs e campanhas contra todos os males do mundo, e nem ocupou sequer uma página inteira no jornal. Daí resolveu mudar. Sumir um pouquinho, mudar os ares, sem maiores intenções. Apenas para espairecer.
Mas não! Não lhe é permitido nem fugir do alvoroço das cidades, que lá vem a internet, os jornais e até mesmo o Fantástico – que despencou a repórter Sônia Bridi da França ao Uruguai, só para descobrir o paradeiro do músico -, querendo derrubar sua paz.
Em meio à corrente dúvida sobre a morte de Michael Jackson e sua disparada póstuma em tudo quanto é canto do mundo, resta-nos uma dúvida: Será que o sucesso morre com o tempo – mesmo sem precisar morrer – ou ele nasce quando aqueles que sempre o buscaram, resolvem desistir?
E agora, José?